É uma personagem africana criada para a
abertura do Projeto “África de A a Z” em 2011, desenvolvido com vistas às
comemorações do dia 20 de novembro: Dia da Consciência Negra”. Amadi é uma
nigeriana e seu nome significa “alegria geral” e, no projeto, contou com a parceria
de mais três africanas.
Com Amadi, trabalhamos o livro “O cabelo de
Lelê” de Valéria Belém.... (levando a boneca, representando a menina do livro),
falamos também das peculiaridades da roupa de Amadi que se chama “boubou”,
apresentamos e explicamos sobre adinkras, debatemos sobre a “Teoria da Pangeia”,
além, é claro, de refletir sobre os laços que unem Brasil e África!
Você pode assistir nossos vídeos aqui mesmo
no blog!
Atualmente, a personagem apresenta, também,
diversos contos africanos tais como:
·
“Por
que os contadores de histórias tem boa memória e são bons bebedores de vinho?” de
Gislayne Avelar Matos e Inno Sorsy;
·
“Por
que o camaleão muda de cor? (Conto africano);
·
“Por que a galinha d’angola tem pintinhas
brancas?” de Rogério Andrade
Barbosa;
Curiosidade: Teoria da Pangeia
No início do século XX, o meteorologista
alemão Alfred Wegener, levantou uma hipótese que criou uma grande polêmica
entre a classe científica da época. Para ele, há aproximadamente 200 milhões de
anos, os continentes não tinham a configuração atual, pois existia somente uma
massa continental, ou seja, não estavam separadas as Américas da África e da
Oceania.
Essa massa continental contínua foi
denominada de “Pangeia”, do grego “toda Terra”, e era envolvida por um único
Oceano chamado de Pantalassa. Passados milhões de anos, a Pangeia se fragmentou
e deu origem a dois megacontinentes chamados “Laurásia” e “Gondwana”, essa
separação ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo
oceânico de basalto.
Após esse processo, esses dois
megacontinentes deram origem à configuração atual dos continentes que
conhecemos. Para conceber tal teoria, Wegener tomou como ponto de partida o
contorno da costa americana com a da África, que visivelmente possui um encaixe
quase que perfeito. No entanto, somente esse fato não fundamentou sua hipótese
científica.
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